Algumas vezes as palavras me somem, se escondem.
As vezes eu me perco e choro, sem motivo algum.
As vezes eu riu, te abraço te beijo te amo.
As vezes te odeio, te bato, te arranho.
As eu grito, me calo.
Não me entendo, não te entendo.
Te largo,
te busco,
te abraço,
te chuto.
As vezes sou a mais incerta, a mais covarde das mulheres.
As vezes, só as vezes.
As vezes eu me perco e choro, sem motivo algum.
As vezes eu riu, te abraço te beijo te amo.
As vezes te odeio, te bato, te arranho.
As eu grito, me calo.
Não me entendo, não te entendo.
Te largo,
te busco,
te abraço,
te chuto.
As vezes sou a mais incerta, a mais covarde das mulheres.
As vezes, só as vezes.
30 de junho de 2010 às 21:57
Não quase, poesia! (;
Gostei do seu blog!
2 de julho de 2010 às 20:48
:)