Acho que tenho medo de amar, talvez por todos os amores errados, inválidos.
Acho que tenho medo de amar, por todas as lágrimas derramas no chão, em vão.
Acho que tenho medo de amar, por todos os sonhos jogados fora, por todas as vezes que tiver que ir embora...
Acho que tenho medo de amar, por amar demais, me doar demais, sonhar demais.
Acho que tenho medo de amar, pela falta de reciprocidade, de felicidade.
Por fim, e sem meias palavras, acho que tenho medo de amar... por em algum momento amar e ser amada de verdade, ou pelo menos, quem sabe, encontrar alguém que saiba fingir, mas fingir em tempo integral, toda hora, pra vida toda.
Acho que tenho medo de amar, por todas as lágrimas derramas no chão, em vão.
Acho que tenho medo de amar, por todos os sonhos jogados fora, por todas as vezes que tiver que ir embora...
Acho que tenho medo de amar, por amar demais, me doar demais, sonhar demais.
Acho que tenho medo de amar, pela falta de reciprocidade, de felicidade.
Por fim, e sem meias palavras, acho que tenho medo de amar... por em algum momento amar e ser amada de verdade, ou pelo menos, quem sabe, encontrar alguém que saiba fingir, mas fingir em tempo integral, toda hora, pra vida toda.
27 de janeiro de 2011 às 12:03
As vezes amamos errado mais amamos tao errado que de uma certa parte e certo,mesmo nao tendo certeza do centimento,somos felizes mesmo que a pessoa amada finja ou nos angane nunca fica escondido por muito tempo...Adorei
26 de março de 2011 às 00:42
amar sempre é uma contradição.
me visite é quebre paradigmas sobre o amor.
1 de agosto de 2011 às 21:23
Adorei o blog, parabéns! Voltarei sempre, com certeza.
Esses medos... medos que nos fazem viver no limite :)
Abraço, boa semana ;)
Julia (Blog Mania de Escrever: www.amaniadeescrever.blogspot.com )
Obrigado por ser meu seguidor!